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domingo, 21 de junho de 2009

confissão

As vezes, sinto-me tão vazio. Observo a paisagem torta atrvés das janelas dos ônibus principalmente a noite. A poesia parece ter me abandonado - quando não é a vontade de não escrever mais poesia. Nesse momento todas as coisas começm a desmoronar em volta.
Uma tristeza inexplicável mareja os olhos. Esse deve ser o carma de todo homem de cidade! Tenho uma saldade do campo, de uma vida simples. Por esses dias, assisti a um filme "foi apenas um sonho", ele me mostrou o quanto podemos nos perder e nos tornar egoítas e covardes e estar-permanecer em um lugar no qual os sonhos foram perdidos, um grande mergulho na mediocridade e na rotina de "reencarnação" do terror. Na frente da televisão a vida se perde; é a ilusão que mata os sonhos. A vida continua, como uma vela a apagar-se lentamente, enquanto nos habituamos pouco a pouco com a escuridão. Estamos presos ao "emprego-desemprego", ao "státus" de homens e mulheres simples e de família, ao ir e vir nos mesmos horários e a reclamar das mesmas coisas e do mesmo congestionamento. É só.

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