Martin Luther King
As mãos calejadas olham desprezáveis
Vão aos olhos com toda poeira
Filtrando os raios do sol;
Sol da Justiça que É mera força
Da nossa expressão abatida.
Assim diria Nietzsche.
Tua alma ?
Quem a perdeu ?
Quem a encontrou ?
Quem a chorou ?
Nos levantamos com a força esvaindo
Mas eu guardo o sonho
Em meus peito negro e árido
O sonho de miríades
O sonho do libertário.
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